Em São Tomé e Príncipe as centrais consideram consideram que 2024 será um ano conturbado, tendo em conta o congelamento do aumento salarial. O impasse na conclusão de negociações com o FMI impossibilitou que o executivo avançasse com uma proposta da nova grelha salarial na função pública.
Em 2024, apesar de se prever um crescimento da economia santomense na ordem de dois vírgula nove por cento, abaixo do previsto, as centrais sindicais prevêem um ano difícil.
Costa Carlos é secretário geral da UGT-União Geral dos Trabalhadores e indica que “temos conhecimento que a inflação é alta, rondando 20%, por isso, acho que se está perante uma situação difícil.”
Para Costa Carlos é necessário que se aprofundem as negociações no quadro do Conselho de concertação social para que haja melhoria salarial.
O sector da educação que acolhe um dos maiores segmentos de funcionários da função pública, está em negociações com o ministério da educação para resolver vários assuntos entre os quais a melhoria salarial como revela, Vitoriano Soares porta voz dos núcleos sindicais ” discutimos várias questões entre as quais salariais para a melhoria do sector da educação”.
rfi