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    O canal dedicado à promoção de músicas e cultura africana BOM SOM Channel agora com transmissão em Angola Moçambique Cabo Verde e Portugal

    O canal de TV BOM SOM Channel, dedicado para promoção de músicas e cultura africana, agora será transmitido em três plataformas de distribuição de televisão, de quatro países dos PALOP, Angola, Moçambique, Cabo Verde e em Portugal, com uma nova forma de entretenimento.

    O canal, conta ainda com novos apresentadores e uma boa grelha de programação, e com missão de promover a cultura nacional e a música dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP), o BOM SOM Channel é um canal que se identifica com a cultura dos PALOP, sendo transmitido em Angola e Moçambique através da posição 101 da ZAP, em Cabo Verde, na posição 59 da CV Multimedia e, em Portugal, na posição 142 da MEO.

    Para co-fundador e proprietário do canal, Anselmo Ralph, a sua ambição é de se tornar uma referência cultural a nível internacional, de forma a concretizar o sonho de criar um canal de TV dedicado à música e cultura africana remonta ao ano de 1998, quando ainda vivia em Nova Iorque, o músico adianta ainda que, o seu sonho foi concretizado em 2021, em plena pandemia da COVID-19, e hoje o canal entra numa nova fase com uma programação inovadora que inclui talk shows, concursos de talentos e programas de dança.

    A BOM SOM Channel, será mais do que um canal de música, actuando ainda, como uma plataforma de mudança e conscientização social, por meio da promoção da música e a cultura africana com responsabilidade em educar bons valores, disse.

    Por outro lado, o CEO da Team Films e sócio neste projecto, Gildo Mariano, a importância das parcerias estratégicas e a colaboração com jovens talentos na criação de conteúdos “fora da caixa”. Reforçou que O BOM SOM Channel produz programas em Angola, mas com planos para replicar esta produção em Moçambique, Cabo Verde e em Portugal a partir de Setembro.

    No entanto, o director de Canais da ZAP, Eurípedes Varela, disse, na ocasião, que a plataforma que dirige vai apenas servir de vitrine e que vai ajudar a divulgar e, sobretudo, reconhecer o que de melhor se faz em Angola no domínio da cultura, com destaque para música.

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