Nós temos sido maltratados, em função do método que a nossa organização política transmite a mensagem, mas somos resistentes e resilientes, e como, “a esperança é a última a morrer”, por isso que ainda temos um prazo de 60 dias para o tribunal se pronunciar, afirma Xavier Jaime.
Afirmação do membro da comissão instaladora do projecto político, PRA-JA Servir Angola, em função
De terem submetido novamente, ao tribunal constitucional 8.000 declarações de aceitação, 500 a mais das exigidas por lei.
Xavier Jaime que falava em uma entrevista a Lusa, dizendo que, “Nós decidimos desta vez, ao trazermos para aqui 8.000 declarações de aceitação, anexando ainda, as fotocópias dos cartões de munícipes, que substituiu o atestado de residência, avança ainda, que, este constrangimento que foi apresentado anteriormente não pode existir e com base nisso a certeza é absoluta”.
Para o membro do projecto PRA-JA Servir Angola, a lei estabelece um prazo de 60 dias para que o tribunal diga alguma coisa. Por isso que estamos temperados, vamos ver o que é que vai dar”.
De recorda, que Parido do Renascimento Angolano Juntos por Angola, com sigla PRA-JA Servir Angola, projecto liderado pelo político Abel Chivukuvuku, foi chumbado definitivamente pelo Tribunal Constitucional, no ano de 2020, numa quarta-feira, 22 de julho.
No entanto, o PRA-JA Servir Angola, actualmente faz parte da plataforma criada nas eleições gerais 2022, Frente Patriótica Unida, FPU, onde integram dois partidos políticos, União Nacional para Independência Total de Angola – UNITA, Bloco de Democrático BD e membros da sociedade civil, e sendo liderado por Adalberto Costa Júnior, como coordenador e coadjuvado pelo Abel Epalanga Chivukuvuku.